Guerra Nuclear
Hugo RomanoA invasão da Ucrânia pela Russia em Fevereiro de 2022, foi planeada durante vários anos, daí que a guerra nuclear a iniciar pela Russia, é o avançar de um plano que já estava em marcha.
Como o falhanço do seu plano de invasão da Ucrânia, Putin, o criminoso de guerra, deseja avançar com a guerra nuclear, e para isso, precisa de uma desculpa. Neste caso a recuperação de território ucraniano, que foi invadido pela Russia em 2022.
Tudo isto começou com um pseudo-exercicio militar especial, que foi um esquema de posicionamento de tropas, e de armamento, para que a Russia pudesse invadir a Ucrânia. Como a corrupçao é uma característica dos oligarcas russos, a invasão não correu como planeado.
O avançar para uma guerra nuclear, irá provocar a NATO a reagir, e a reagir com força. Desde o inicio da invasão a NATO tem vindo a reforçar as suas tropas na Europa. Por muito que não pareça, e o discurso político dos membros da NATO seja de calmia. É a calmia antes da tempestade.
Por exemplo, a Marinha Portuguesa, tem vindo a reforçar as suas capacidades, mas sem dar a entender à população, até descurando as suas missões nacionais, como a proteção do mar territorial, e da Zona Económica Exclusiva.
É uma questão de tempo, até que a NATO, seja obrigada a reagir, para por fim a uma guerra nuclear. Contudo ao contrário das armas convencionais, as armas nucleares, são extremamente destrutivas, e não há como controlar os efeitos colaterais.
Um ataque nuclear na Ucrânia, para além de provocar a morte de milhões de pessoas (ao longo de vários anos), irá provocar uma catástrofe alimentar e ambiental, e toda a cadeia alimentar mundial será afetada.